Como a conectividade remota coloca as ONGs à frente da concorrência

Imagine uma trabalhadora de campo locada em uma aldeia remota, a quilômetros de distância da sede. Ela precisa de acesso imediato a dados cruciais de doadores. E não só isso: ela é parte de uma equipe global de voluntários espalhados por diferentes continentes que precisa colaborar em uma campanha de arrecadação de fundos crítica em tempo real. No mundo hiperconectado de hoje, esses cenários não são apenas possíveis, mas estão se tornando a norma.

No entanto muitas ONGs ainda lutam para adotar a tecnologia que precisam para tornar esses cenários possíveis. Para algumas, isso se resume à mentalidade: muitas ONGs ainda não veem a adoção de tecnologia como um investimento. Para outras, a questão é a aversão ao risco, a falta de expertise em tecnologia ou o financiamento insuficiente. No geral, apenas 11% das organizações sem fins lucrativos sentem que sua abordagem digital é "altamente eficaz". 

Isso cria um abismo entre aqueles que abraçam a tecnologia e os que ficam para trás, um abismo que se traduz em oportunidades perdidas, impacto reduzido e dificuldade para atrair e reter talentos de alto nível. A boa notícia é que esse abismo está longe de ser intransponível. E a chave para superá-lo reside em uma capacidade crítica: a conectividade remota.

O caso de negócio: conectividade remota para organizações sem fins lucrativos

Veja o exemplo do Exército da Salvação na Austrália, uma das ONGs clientes da TeamViewer. Com 10 mil funcionários situados em 200 escritórios em todo o país, o Exército da Salvação precisava implementar uma nova estrutura de TI nacional. Especificamente, era preciso um ambiente de trabalho remoto digital, seguro e à prova de futuro para toda a força de trabalho em escala empresarial.

Graças à integração SSO do TeamViewer Tensor e ao processo de instalação simples, o Exército da Salvação conseguiu implementar o acesso remoto e o gerenciamento de dispositivos em milhares de dispositivos simultaneamente em apenas algumas horas.

A história do Exército da Salvação na Austrália é um testemunho do poder transformador da conectividade remota para ONGs. Veja como isso capacita as organizações sem fins lucrativos a alcançar uma eficiência incomparável e superar a concorrência:

1. Colaboração sem fronteiras

Acabaram-se os dias das restrições geográficas. Uma plataforma de conectividade robusta permite colaboração em tempo real e sem falhas entre funcionários, voluntários e parceiros espalhados pelo mundo. Não importa onde estejam, as equipes podem acessar os arquivos, aplicativos e dados necessários para manter os projetos avançando sem interrupções, mesmo diante de limitações de viagem ou obstáculos logísticos.

2. Gerenciamento centralizado de dispositivos para maior eficiência

Muitas das ONGs com as quais trabalhamos precisam deixar para trás o gerenciamento fragmentado dos dispositivos fornecidos pela organização. O gerenciamento centralizado permite que as equipes de TI implantem, configurem, atualizem e solucionem problemas remotamente em qualquer dispositivo, de qualquer lugar. Isso se traduz em menos tempo de inatividade, menos tickets de suporte e uma força de trabalho capacitada a se concentrar em sua missão principal em vez de lidar com problemas de tecnologia.

3. Aproveitar o pool de talentos construindo uma força de trabalho híbrida

O mundo das ONGs não está imune à crescente prevalência dos ambientes de trabalho híbridos. De muitas maneiras, o trabalho híbrido atende às demandas da ONG moderna de maneiras que as configurações tradicionais não conseguem. Não é difícil encontrar uma ONG com funcionários que trabalham tanto no escritório quanto remotamente não apenas porque querem, mas porque a natureza da missão exige isso.

Ao mesmo tempo, a maioria das ONGs enfrenta o comum problema de escassez de mão de obra que o restante do mundo dos negócios enfrenta. Hoje, a capacidade das ONGs de atrair e reter talentos depende, pelo menos em parte, da capacidade de fornecer um modelo de trabalho híbrido flexível (e confiável). Como o Conselho Nacional de Organizações Sem Fins Lucrativos afirma em seu relatório de força de trabalho de 2023: “Quando as organizações sem fins lucrativos não conseguem contratar funcionários suficientes para fornecer serviços vitais, o público sofre.”

Com uma plataforma de conectividade remota, indivíduos qualificados podem contribuir de qualquer lugar, independentemente da localização, abrindo portas para um pool de talentos mais amplo e promovendo a inclusão dentro da organização.